Uma história verdadeira, ainda que inconveniente.
Uma fábula clara, mordaz e insatisfatória.
Um lamento.
A esposa engravida e ele vai à guerra ganhar algum dinheiro.
Explodido, perde os dois braços e as duas pernas.
Volta para casa, ganha próteses, assiste ao parto da mulher e recebe o bebê.
Com o filho em mãos, emociona-se além da conta e perde o controle das próteses, que sacrificam o pequeno diante da abismabidade de todos.
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Um comentário:
Uau! Meus parabéns. Gostei muito. E, sim, façamos um viva ao terror, ao escatológico, ao cruel, ao feio, ao vil, ao Velho Safado e à todos os outros safados como ele!
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