Carlo Ginzburg estava lá. Ele e seu tradutor. Um espetáculo estético e histórico. O grandíssimo na dentistolândia, um homem da cor de vermelho. A seu lado, o tradutor, filho da excelente presidente, um faustinho agauchado dos tempos de perdidos na noite. O homem lia o texto em inglês, ele tinha em mãos o texto
Na tv, agora, um negote componente de mesa-de-debates clama por justiça e processos contra flanelinhas e esmoladores em gerau.
Um comentário:
Achei melhor a parte da Taninha pedindo silêncio, traduzindo para a linguagem coloquial:
"Bando de pobres ignorantes, façam silêncio, no palco um homem muito mais inteligente que vocês!"
hihihi
até.
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