Nordestinos vendendo carteiras no centro de Pelotas. O mais novo e escuro empurra o carrinho: faz curvas bruscas, sobe e desce a calçada e por fim persegue o outro que desfila zombando: “Porrrco dio!, Non vá me atropelar. Porrco dio, porrrrco dio!”. Riem da suposta italianice pelotense.
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