Filme conta a stória do negrão mendigão rastafari.
Ele toca piano.
Conhece loirinha.
Ela lhe dá banho e o veste bem.
Toma um drink com ela e com um amigo bourguess.
No primeiro gole, toma toda a bebida.
Se mete nas conversas e ri alto.
Uma luz azul e verde passa.
Ele olha; um horizonte.
Sons, sirenes.
A amiga e o novo amigo buscam no olhar um do outro a resposta para a pergunta que questiona o motivo pelo qual o mendigão havia parado repentinamente de falar e deixado escapar por entre seus dedos a taça de bebida que, às custas dessa negligência criminosa, dememborou-se fatalmente em centenas de caquinhos no carpete peludo da sala de estar.
“Uma nova arma, uma nova arma. Raio Zê”.
As palmas das mãos espelhadas no teto suplicavam em nome da angústia por não compreender como ousou aquela besta selvagem se comportar daquele modo em frente à visita, o Sr. Bourguess.
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